quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

1982(6)

As opiniões de Carlos Alberto Parreira (Treinador da Selecção Brasileira nos Mundiais de 1994 e 2006) em 2005 demonstram que os seus ideais de conquista assentam em vários factores, que passam pelos talentos individuais, a garra, a vontade, o poder de marcação e a racionalidade. O importante é ganhar e não jogar – bonito. [1] Estas opiniões voltaram a ser partilhadas por Dunga, no Mundial de 2010, que mais uma vez crítica a Selecção de 1982, utilizando expressões em que realça a importância de ganhar em detrimento da espectacularidade do jogo.
Esta constante afirmação de mudança do futebol brasileiro, em sintonia com o futebol mundial demonstra que o futebol arte de 1982 está bem vivo na memória dos brasileiros e dos europeus, cujo renascimento desse estilo e por mais paradoxal e caricato parece ter reencarnado na filosofia de jogo do F.C. de Barcelona e da Selecção de Espanha no Mundial de 2010, ou seja no local onde foi “sepultado” há 28 anos, parecendo contrariar a frase do saudoso Duda Guennes “ Brasil 82, eterna saudade”.
Para terminar quero deixar registado, que depois de 82, a Selecção Brasileira, disputou as sete fases finais seguintes, conquistando dois títulos de Campeão Mundial (1994 e 2002). As selecções vencedoras praticaram um futebol menos ofensivo do que em 1982, mas continuaram a contar (este factor é muito importante) nesses dois Mundiais, com a classe pura de jogadores, como Romário, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, herdeiros dos mais puros clássicos futebolistas brasileiros.
Este artigo, apoiada na bibliografia possível, mas bastante elucidativa, bem como na minha própria memória individual procurou demonstrar que o futebol não é apenas um jogo colectivo, mas também uma fonte onde as memórias colectivas se podem saciar. Expresso, como “remate final” e como justificação final deste tema que apesar da memória colectiva ser pródiga em manter e comemorar acontecimentos que enaltecem o grupo ou a sociedade, não deixa de ser relevante o facto de uma selecção derrotada ficar registada nas suas recordações, num misto de frustração e saudosismo.



[1] http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1153/115316963008.pdf

1982(5)

Esta alteração na concepção teórica e prática do jogo da selecção brasileira é acompanhada de um recalcamento do estilo da selecção de 1982, pois durante um determinado período as imagens do futebol praticado pela selecção foram retiradas da circulação, relembrando-se apenas pequenos flashes, normalmente do jogo que ditou à sua eliminação. “… é signo do recalque e revela a tentativa forçada e obsessiva de ver o 3 a 2 contra a Itália com a mesma textura na cultura do 2 a 1 contra o Uruguai de 1950. De fato, nos acostumamos a lidar com a iconografia das duas histórias, muito diferentes no tempo e no espaço, do mesmo modo. Um segundo dado do trabalho de recalque que se abateu sobre a selecção de 1982 é a crítica constante, reclamona e infantil que Telê Santana e os jogadores sofreram a respeito daquela jornada. Foi necessário um título mundial de clubes em 92; depois ganharia outro em 93, ambos pelo São Paulo", com um óptimo futebol, para cada uma de suas Copas perdidas, para que o mestre Telê tivesse o respeito resgatado na cultura.”[1]
As entrevistas com Telê Santana no programa desportivo “ Roda-viva” na época das conquistas internacionais do S.Paulo aconteceram dez anos depois do malogro de 1982, e seria normal que num ambiente festivo o tema fosse o sucesso dessa equipa. Todavia a memória e frustração dos jornalistas em determinada altura fez regredir a entrevista no tempo e o treinador do São Paulo, foi “transformado” novamente no seleccionador de 1982, rumando a temática da entrevista para o trauma brasileiro que mesmo em situações festivas está “sempre presente”. A partir desse momento os jornalistas procuraram encontrar em Santana, o responsável do desaire pelo facto de ter estruturado uma equipa “demasiado” ofensiva no jogo contra a Itália, esquecendo e omitindo que os 3 golos sofridos pelo Brasil, não foram sofridos em contra-ataque.
Parece-me importante registar mais algumas citações que elucidam o quanto uma derrota num jogo de futebol marcou em termos de memória e frustração um povo e os adeptos mundiais de um estilo de jogo.
“Muito poucas vezes vimos tão nitidamente a ideia de nosso futebol. Dessa forma eu prefiro imaginar que a melhor frase, para concebermos mais precisamente a história, seria a seguinte: "O auge do futebol brasileiro parece ter-se dado entre o final de década de 50 e o ano de 1982". Trazendo de volta esse fragmento necessário da história, o fato de que a selecção de 1982 faz parte do auge histórico do futebol brasileiro, o modelo de sua derrocada rumo à mediocridade das Copas seguintes (incluindo aí as que ganhamos) é de outra natureza e adquire outra forma: trata-se -imaginariamente, é claro- de uma derrocada súbita, de uma pane simbólica instantânea, do modelo da batalha perdida que é a própria guerra. O modelo de nossa derrocada futebolística, em seu sentido psíquico, é claro, é o de Alcácer Quibir [batalha perdida pelo rei português dom Sebastião, em 1578, que levaria dois anos depois à perda da soberania nacional para a Espanha e daria origem a um milenarismo conhecido como "sebastianismo"" e aponta para as dissoluções trágicas de mundos, que certas realidades da vida humana, familiar, emocional ou cultural podem mesmo sofrer. Parte da imensa dor que sentimos aí é que a ilusão bem fundamentada no real foi subitamente desfeita.” [2]
Este comentário demonstra o enorme trauma e frustração dos amantes do Futebol- Arte e simultaneamente um saudosismo e uma esperança de um regresso às origens.
“Nosso futebol desapareceu subitamente, diante das reacções adversas à sua natureza mais essencial, perante a angústia daquela derrota. Desde então cansamos de ouvir que o bom futebol seria o competitivo e eficaz, o que apenas ganha, e não o belo, ofensivo, mas derrotado, como se essas características estivessem para sempre fundidas. Um momento importante na psicanálise de algumas crianças se dá quando a tirania de só poder jogar para vencer -ou de só poder vencer- se abre para a possibilidade, bem mais rica, de poder também perder.”[3]
“Talvez o horror maior para essa posição psíquica medíocre que tem sido a nossa, no momento actual do capitalismo novamente globalizado, seja exactamente o que a história da selecção brasileira de 1982 denuncia: que mesmo que façamos tudo certo não atingiremos a vitória, reservada aos detentores da ordem económica deste mundo. Talvez seja essa recusa em aceitar a derrota que tenha liquidado as potências vivas de nosso futebol em nome mesmo daquilo que jamais atingiremos, a vitória plena e vazia de toda verdade. “[4]
A análise destes últimos comentários resume o peso que a derrota de 05 de Julho teve na evolução do futebol, marcando-o definitivamente. Um elemento importante e demonstrativo da nova concepção do futebol no Brasil são os novos métodos de recrutamento dos jovens atletas, onde é dada preferência aos mais altos, uma minuciosa análise à parte física e só posteriormente o atleta é avaliado técnica e tacticamente.[5]
[1] http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/82selecaorecalcada.html

[2] http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/82selecaorecalcada.html
[3] http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/82selecaorecalcada.html

[4] http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/82selecaorecalcada.html

[5] http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1153/115316963008.pdf

1982(4)

O Campeonato do Mundo de 1982 representou uma viragem no estilo e padrão de jogo apresentado pela selecção brasileira nos futuros campeonatos do Mundo. Nos anos seguintes ao Mundial de Espanha, o jogador atlético ganhou importância relativamente ao jogador mais técnico, originando inclusivamente que um dos lugares chaves para o desenvolvimento do jogo colectivo de uma equipa, denominado de médio – centro, ou cabeça-de área, (nome utilizado do Brasil para o jogador que desempenha esta função) fosse ocupado por um jogador normalmente caracterizado pela força cujo objectivo principal tinha por base bloquear o jogo adversário. As tácticas tornaram-se defensivas procurando as equipas ganharem através do erro do adversário, sobretudo porque nas suas formações existiam poucos jogadores com capacidade para romperem as linhas defensivas antagónicas.
As características do jogo globalizaram-se, tornando-se muito semelhante entre as selecções, cuja característica principal assentava em defender com a totalidade dos jogadores atrás da linha da bola e partir rápido para o contra-ataque. O jogo tornou-se monótono e os estilos de jogo que definiam as equipas desvaneceram-se. Antes de 1982, numa hipotética troca de camisolas das equipas num jogo entre as principais selecções, o adepto mais atento não se enganava, pois existiam estilos e padrões de jogo perfeitamente definidos e distintos como o inglês, brasileiro, alemão ou italiano.
Mas é importante debruçarmo-nos mais um pouco sobre a selecção de 1982 e analisarmos as razões da sua participação naquele mundial se manter viva na memória dos adeptos do futebol. Esta selecção para além dos grandes jogadores que possuía tinha quatro “mestres de bola”, Júnior, Sócrates, Falcão e Zico, o que lhe possibilitava praticar táctica e tecnicamente um futebol moderno, pois ao analisarmos a sua estrutura em campo verificamos que 28 anos depois a Espanha actual campeã do Mundo apresenta um sistema táctico idêntico, cuja disposição dos atletas no recinto de jogo proporciona desde logo um jogo de carácter ofensivo, privilegiando a circulação e a posse de bola o que provoca um enorme desgaste físico no adversário.
O sistema de jogo do Brasil-82 assentava num quarteto defensivo, com grande propensão para defender à zona e com os dois laterais a apoiarem constantemente o jogo ofensivo da sua equipa. Na zona intermediária forma-se um pentágono no qual dois jogadores formam os vértices da base esquerda e direita desta virtual figura geométrica. A dinâmica dos jogadores que ocupavam estes lugares, Cerezo e sobretudo Falcão, estiveram na origem da grande dinâmica brasileira. Não é comum um lugar que em muitas equipas é um preenchido por atleta com o objectivo de impedir o jogo do adversário, fosse preenchido por um armador de tamanha classe como Falcão possuia, na época o único jogador brasileiro a jogar fora do Brasil, mais propriamente no Roma de Itália.
Na frente desta dupla e num sector do campo bastante avançado distribuíam-se mais três jogadores entre o flanco esquerdo e o direito, ficando no vértice o genial Zico, alternando frequentemente a sua posição com a ala direita ofensiva da equipa, mais propriamente com o “mestre de bola,” Sócrates um jogador inesquecível para quem acompanhou o Mundial de 1982. Na frente jogava um atleta que era apoiado, constantemente por sete colegas, o que originava que o futebol praticado pela selecção fosse caracterizado pela sua expressão atacante e denominado de Futebol-Arte pois a qualidade dos atletas referidos, independentemente da posição onde actuavam marcaram de uma forma impar o estilo de jogo, continuando a servir de padrão para muitas equipas no presente.
Em torno destes atletas construiu-se algo que a seguinte citação expressa o esplendor e a classe impar do jogo da selecção ficando gravada na memória de todos os adeptos do futebol.
“ Os que viram puderam constatar algo mágico, a materialização de nossos desejos mais puros em relação a tudo que entendemos e sonhamos com a arte do futebol. Essa noção irremediavelmente traz consigo a dura realidade que nos faz lembrar aquela perda como uma tragédia “ a tragédia do Sarriá “ (antigo estádio do Espanhol de Barcelona) uma dor que marcou uma geração a qual obscureceu para sempre o nosso futebol. Não é por acaso que nunca mais tivemos uma selecção que consiga encantar o Mundo como em 1982, a perda daquela copa não significou apenas uma derrota do Brasil para a selecção da Itália, mas um marco onde o futebol arte foi suprimido pelo futebol força”[1].
[1] http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/2781847

1982 (3)

O trajecto vitorioso da selecção Brasileira nos Mundiais de Futebol iniciou-se em 1958 (Suécia), 1962 (Chile) e 1970 (México), com a particularidade desse período ter coincidido com a carreira futebolística de umas das maiores figuras o futebol mundial, de seu nome Pelé. O sucesso alcançado pela selecção criou no adepto brasileiro um sensação de poderio inesgotável. Em 1974, a selecção brasileira, participou no Mundial de Futebol na Alemanha, mas deparou-se com dificuldades inesperadas e não conseguiu superar a selecção da Holanda na meia-final, sofrendo nova derrota com a Polónia no jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares. Mais que a derrota no nível desportivo, foi o despoletar de um problematização sobre a eficácia do Futebol - Arte, perante as novas metodologias das selecções europeias. Criou-se uma cisão entre os mais conceituados técnicos do futebol brasileiro, surgindo duas linhas de pensamento, uma que defendia a continuidade do estilo brasileiro e outra que procurava uma maior proximidade com a metodologia do sistema de jogo europeu, onde a disciplina táctica e os progressos da preparação física, sobrepunham-se ao improviso do futebol brasileiro.
Na sua participação no Mundial de 1978 realizado na Argentina (o seu eterno rival Sul Americano) o Brasil, comandado por Cláudio Coutinho, técnico seguidor de um tipo de jogo de características mais europeias, privilegiando a força física, ao mesmo tempo que procura introduzir uma maior cientificidade no futebol brasileiro, através da aliança da técnica dos seus atletas com as contribuições da fisiologia e de pesquisas na área do desporto, motivou que alguns jogadores mais técnicos cujas características proporcionaram num passado recente a conquista dos três títulos mundiais fossem excluídos do lote final dos seleccionados. Pese o facto de conseguir um campeonato invicto a selecção não foi além do terceiro lugar.
O período posterior ao Mundial de Futebol de 1978, foi marcado pela indefinição e depois de mais um desaire na Copa América de 1979, Cláudio Coutinho foi demitido do cargo de Seleccionador Brasileiro. A chamada de Telê Santana para ocupar o cargo vago de seleccionador originou o retorno ao estilo mais criativo e artístico que os brasileiros guardavam no seu “baú” das memórias de ouro do futebol”. Os resultados e as exibições alcançados pela selecção sobretudo a partir de 1980 voltaram a criar nos brasileiros e nos adeptos do futebol eminentemente técnico um sentimento revivalista em relação ao Futebol Artístico.
Após alcançar o apuramento para o Mundial de Futebol de 1982, a selecção brasileira deslocou-se à Europa, derrotando três das mais conceituadas equipas europeias de então: Inglaterra, França e Alemanha. A classe da equipa estava provada e a reconciliação entre o povo brasileiro e a selecção era um facto consumado. As quatros vitórias iniciais em pleno Campeonato do Mundo, resultantes da prática de um futebol caracterizado pela classe impar dos seus atletas, a par da capacidade técnica fizeram desta selecção uma referência no mundo do futebol.
O título do filme realizado por Elia Kazan, Esplendor na Relva, poderia caracterizar a classe do Futebol- Arte que a selecção brasileira explanou nos relvados de Sevilha e Barcelona. Todavia na tarde de 5 de Julho de 1982, a derrota pela margem mínima da canarinha, fez ruir todas as concepções do jogo cujo desenrolar dos acontecimentos pareciam ter solidificado. Os responsáveis pelo futebol brasileiro não conseguiram gerir emocionalmente a derrota e a partir desse momento o Brasil adulterou o seu futebol, copiando o estilo europeu, privilegiando o jogador mais atlético, enfim praticando um futebol contra as suas características naturais.

1982 ( 2ª parte)

A Memória colectiva é constituída por um conjunto de valores e ideais, que um grupo social partilha. Referindo Pierre Nora” a memória colectiva é o que fica do passado na vivência dos grupos ou aquilo que os grupos fazem do passado”, o qual pode ser fruto de uma experiência individual ou reconstituído e contado pelo grupo ao longo de gerações.[1]
As memórias colectivas assumem diversas formas, tais como as motivações de recordarem em público. Os traumas vividos pelos grupos colectivos que afectam a sua imagem necessitam de um período de tempo, em média de 20 a 25 anos para serem representadas por diversos tipos de manifestações como a criação de monumentos, filmes, ou através de outras manifestações. O esquecimento de acontecimentos traumáticos demonstram igualmente “a necessidade dos grupos e das sociedades possuírem uma imagem positiva sobre si, relegando para o limbo os grandes desaires e os acontecimentos menos abonatórios”.[2] A memória colectiva resulta de um esforço consciente, para que os acontecimentos sejam recordados pela sociedade evitando que entrem numa fase de esquecimento.
Para Roberto DaMatta, o futebol brasileiro não é apenas uma modalidade desportiva com regras próprias, determinadas técnicas e tácticas específicas, ou simplesmente uma manifestação lúdica do homem brasileiro, ou então como é catalogado pelos seus detractores o ópio do povo. Esta modalidade é uma forma que a sociedade brasileira encontrou para expressar, as suas características emocionais, como a paixão, o ódio, a felicidade, a tristeza, o prazer, a dor, a fidelidade, resignação, a coragem, a fraqueza e muitas outras.[3]
Sobre a expressão ópio do povo retirei o seguinte comentário, do trabalho de mestrado efectuado por Sérgio Settani Giglio, Futebol: Mitos, Ídolos e Heróis, p.71, apresentado na Universidade Estadual de Campinas em 2007 ” o futebol em si não é o ópio do povo. Os seus objectivos e regras têm fim em si mesmo. Não podemos dizer que o futebol foi criado para controlar as massas. No entanto pode ser um excelente espaço para aproveitadores, ou seja, aqueles que desejam manipular as massas para benefício próprio”[4] .
Se há uma identidade futebolística nacional, ela pode ser observada quando a selecção brasileira entra em campo. Não importa qual seja a preferência clubista, pois a selecção reúne os adeptos dos diversos clubes rivais em torno de um único símbolo, o Brasil representado pela selecção de futebol, cuja expectativa criada em seu torno originou o ideal (por diversas vezes concretizado) para que os brasileiros joguem num estilo diferente que se convencionou chamar de Futebol-Arte e se opõe ao Futebol-Força, praticado pelos europeus e demais selecções. O genuíno jogador brasileiro tem que praticar o futebol, segundo um determinado padrão, capaz de identificá-lo a partir de algumas características particulares que definem o seu estilo de jogar. “A construção desse estilo de jogo e sua reprodução foi uma forma de consolidar a nossa identidade, pois é por meio desse estilo que somos conhecidos no futebol mundial.[5]
[1] JOÃO, Maria Isabel, Memória, História e Educação,Noroeste,Revista de História, 1, Braga, Universidade do Minho, 2005, P.90.
.

[2] Idem. p.88.

[3] http://www.efdeportes.com/efd10/daolio.htm

[4] http://www.ludopedio.com.br/rc/upload/files/175629_Giglio%20(M)%20-%20Futebol_mitos,%20idolos%20e%20herois.pdf
[5] http://www.ludopedio.com.br/rc/upload/files/175629_Giglio%20(M)%20-%20Futebol_mitos,%20idolos%20e%20herois.pdf

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Selecção Brasileira Futebol de 1982, ou a Memória Traumática do Futebol - Arte

Na sequência da foto publicada, do ano referido e da recente morte de Sócrates vou transcrever um texto que encontrei algures. É daquelas coisas: Podemos gostar do texto, podemos apreciar o tema, ou ambos e no sentido inverso desdenhar os dois.





Resumo:
Escrever qualquer linha sobre a Selecção Brasileira de Futebol no período compreendido entre o ano de 1980 e o dia de 5 de Julho de 1982, data em que a realizou a sua última actuação no Mundial de Espanha é algo que vai para além de um mero comentário sobre as actuações de uma equipa de futebol. Para quem segue os “caminhos” desta modalidade, encontra nas suas actuações até ao seu inesperado desaire no “mítico” jogo contra a Itália, realizado no Estádio Sarriá em Barcelona, um marco que balizou as concepções do jogo e continua presente na memória de todos os que assistiram a esse Mundial, podendo mesmo constituir um trauma e um avolumar de incertezas, não só para os adeptos brasileiros, mas para os defensores de um estilo e padrão de jogo denominado de Futebol-Arte.
Palavras-chave: futebol, memória, trauma.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Equipa vencedora do torneio de Mourão em 1982

Equipa BI- Campeã pela 2ª vez do torneio de verão de 1982. ( Já passaram 29 anos!)

Infantis sofrem pesada derrota

A euqipa de infantis do MAc, deslocou-se a Viana e perdeu por 8.3. Com o resultado ao interválo a registar 2-1 a favor da equipa da casa, o MAC ( o que não conrrrespondia ao que se passou no campo) procurou dar a volta ao jogo, mas na segunda parte o Sporting de Viana entrou forte e ampliou rapidamente o resultado. Na 2ª parte a nossa equipa deu sinais de fragilidade fisica, onde os poucos atletas disponiveis fizeram o que puderam.

Foi um jogo em que o guarda -redes teve jogar na defesa, e surgiram alguns precalços inesperados para este jogo.

Vamos ver o que o futuro nos reserva, mas a responsabilidade nunca fez mal a ninguém. Parabéns ao jovens que estiveram presentes.


Jogaram: João Pedro, João Santos, João, João Vales, Ricardo, Paulo Alipio e Paulo Cunha.


Marcaram : João vales ( 2) e João Santos (1)


José Pedro Pires

Benjamins - MAC alcança segunda vitória

A equipa de benjamins do MAC alcançou a segunda vitoria consecutiva com uns expressivos 0-15.
Começamos bem o jogo com quatro golos de rajada, alguns minutos depois fizemos o 0-5 e no final da primeira parte subimos a quantia para 0-6.
Tal como na primeira parte começamos bem e rapidamente ampliamos para 0-7,0-8 no final do jogo acresentámos mais 7 golos e o resultado final foi de 0-15.

Jogaram: Jorge,Eduardo,Diogo,Miguel Bruno ( capitão),Daniel,Carlos,João Bagage,Gonçalo,David,João Pedro.

Marcaram:Miguel Bruno(6),David(3),João Bagage(3), Carlos ( 2)Eduardo(1).

Gonçalo Pires

domingo, 11 de dezembro de 2011

Infantis do MAC, estream-se com uma vitória

A primieira jornada revestia-se de alguma espectativa para a formação do MAC, pois os inicios do campeonatos tem sempre a sua incógnita. Depois de uma primeira parte com alguns precalços, o resultado registava uma igualdade a dois golos. Na 2ª parte o MAC pressionou mais e conseguiu um excelente resultado nesta deslocação ao campo do Torregela, vendendo por 3-7.

Foi um jogo disputado com desportivismo e penso que a vitória acabou por se ajustar ao desenrolar do jogo.


Marcaram : João Vales (2), João Bonito (2) Ricardo (1) Norberto (1) e Duarte ( 1)


Jogaram: João Santos , Paulo Alipio, João Bonito, João Vales, Ricardo, Gonçalo Fonseca, Norberto, Paulo Cunha, Duarte e João Pedro.


Treinador : José Babinha



José Pedro Pires

Benjamins vencem em Évora

A equipa de benjamins do MAC deslocou-se ao terreno do Bairro da Torregela e venceu por1-4.
Começamos bem com um golo do David logo nos primeiros minutos , mas 2 minutos depois a equipa da casa empatou , mas alguns minutos depois o David voltou a marcar e fomos para o intervalo a ganhar 1-2.
Na segunda a nossa equipa entrou renovada e rapidamente fizemos o 1-3 por Tomás e no final da segunda parte o Diogo elevou para 1-4


5 inicial: Jorge ,Gonçalo ( capitão), David (2), Carlos e Diogo( 1 )


Jogaram ainda : Miguel Bruno , Tomás ( 1 ), Daniel , João Pedro, João Bagage e Eduardo

Gonçalo Pires

11-12-2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Taça da AFE ( Benjamins Futsal)

Realizou-se hoje a 1ª jornada da Taça de Futsal ( Benjamins). Num jogo que previamos dificil, a vitória do S. Viana acabou por ser justa porque simplesmente foram superiores à nossa equipa. Num jogo que teve alguns contornos semelhantes ao do passado Domingo, o MAc saiu a vencer ao interválo por 1-0, acabando por ceder no 2º período. O resultado de 1-3 a favor do Viana demonstra contudo um jogo disputado que se resolveu perto do final.

O golo do MAC, foi marcado pelo Miguel Bruno.


José Pedro Pires

Equipa de Benjamins 2011-12 Plantel














































segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Benjamins - S. Viana 6 MAC 4

No passado dia 24, a equipa de Benjamins do MAC deslocou-se a Viana onde defrontou o Sporting local. Num jogo com alguma emoção e com o erros que carecterizam as partidas destas escalões, normalmente a vitória acaba por pender para o lado da equipa com mais maturidade e capacidade fisica.


Estamos satisfeitos com o comportamento da nossa equipa que apesar de ter perdido por 6-4, bateu-se bastante bem.


Jogaram; Jorge, Carlos, Diogo, David, JoãoBagage, João Pedro, Gonçalo, Miguel, Eduardo, Tomás e Daniel.


Marcaram : João bagage 2 e David 2




Intervalo: 1-2


Resultado final 6-4.






José Pedro

sábado, 24 de setembro de 2011

Cartas de desvinculação

A entrega das cartas de desvinculação é um processo simples. Quandos os jogadores a solicitam, normalmente solicitamos uma carta , ou um simples mail do clube interessado, procedimento aliás usual entre os clubes . Aliás a solicitação devia ser logo efectuada pelo clube interessado e nunca pelos atletas.
Com este procedimento podemos preencher a carta correctamente e verificamos se existe algum precedente com o Clube em questão. Além disso este procedimento fica registado em acta acompanhada de uma justificação.

Expressamos nesta mensagem que os atletas que tiveram um comportamento incorrecto e injustificado para com o clube, não recebem a carta gratuitamente.

Época 2011-12

Informamos que o depois de uma pré inscrição em 4 escalões, o MAC vai participar em dois:
Benjamins e Infantis.

Os treinos vão iniciar-se ns próxima quintas feira no dia 29 de Setembro

Os horários serão os seguintes:

3ª e 5ª feiras

17.30 Benjamins
18.30 Infantis

domingo, 18 de setembro de 2011

Época 2011-12

Depois de um final de época desgastante e verificando-se o aumento crescente das dificuldades na manutenção das equipas ( monetárias, transportes e também no nivel do nº de atletas disponiveis), a Direcção do MAC depois de uma pré- inscrição, comunicou à AFE, que não vai participar no Campeonato de Juniores na presente época.
Na próxima 3ª feira pelas 17.30, vamos efectuar um treino com os escalões de infantis e iniciados, de modo a verificarmos se efectivamente os jovens atletas ( ou os pais) ainda mantém o interesse manifestado este Verão na participação nas provas de Futsal. Alertamos desde já a necessidade inscrevermos cerca de 10 atletas por escalão.

Na semana com inicio a 26 deste mês vamos dar inicio ao trabalho com os Benjamins.

Deixo mais uma vez expresso as dificuldades para a manutenção do Futsal, mas refiro que a Direcção do MAC, sempre procurou dar apoio aos jovens do Concelho e nunca abandonou qualquer competição sem um pré-aviso as atletas.
Há duas épocas inclusivamente solicitámos à AFE (depois de ultrapassarmos o prazo limite de inscrição) premissão para participar na competição de juniores. Relembro que essa equipa era constituida basicamente por juvenis de modo a que todos elementos do grupo anterior ( juvenis campeões de 2008-09) podessem participar nas competições.

Enfim vamos em frente até onde nos for permitido avançar.

Boa sorte aos atletas que representaram o clube e já conseguiram lugar no plantel das esquipas onde foram prestar provas.
Informamos que as cartas de disvinculação estão disponiveis, bastando a sua solicitação a este Clube.

José Pedro Pires

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Política de transportes camarária


Para elucidarmos os atletas e os seus familiares das dificuldades
da manutenção das equipas em competição nas provas da AFE, anexamos o seguinte Edital Camarário, enviado a esta associação.
Contudo vamos negociar junto da Autarquia a nossa permanência.
Estamos em competição nesta modalidade desde 92-93 e esperamos estar ainda mais uns anos.








quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Marcadores Benjamins 2010-11

Fica o registo dos nossos marcadores no escalão de Benjamins 2010-11 nas provas da AFE.

Eduardo - 15 golos
Duarte - 10 golos
Joao Torres - 4 golos
Miguel - 4 golos
Ricardo - 3 golos
Paulo Alipio - 2 golos
Diogo - 1 golo
Carlos - 1 golo


Torneio de Verão

David - 14 golos
Miguel - 4 golos
Carlos - 4 golos
João - 3 golos
Gonçalo - 2 golos
Tomás - 2 golos

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Época de 2011-12

O Mourão AC, está a estudar a participação na próxima época, pois para além das dificuldades económicas, surgem agora os problemas de transportes. Vamos reunir brevemente com a Autarquia e depois dessa reunião tomamos as decisões definitivas.

Pensamos inicialmente, em trabalhar com 4 escalões: Benjamins, Infantis, Iniciados e Juniores, mas nada está garantido ainda que nos próximos 10 dias tudo tenha que estar solucionado. É fundamental que o MAC, garanta os 4.000 euros para estas 4 equipas e sobretudo os transportes, que face às novas normas Camarárias o assunto está bastante delicado.



José Pedro Pires

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Sobre o Torneio de Futebol de Salão

A nossa equipa é humilde, os técnicos também o são. Mas para os mais distraidos, podem ficar a saber que temos a carteira de treinadores de Futebol de11, apesar disso para mim pouco valer. Fica apenas o recordação do nosso grupo que se reunia em Reguengos (José Carlos, O sr. Quintas das Perolivas , José Pedro e o Mendes de Reguengos que infelizmente já não está entre nós.Quanto aos conhecimentos de futsal existe hoje com vasta bibliografia e o acesso facilitado á internet com matéria sobre o assunto para dar e vender. Mas nós não somos " Mourinhos" apenas gostamos disto e os comentários favoráveis ou discordantes só os aceito de pessoas que tenham dado " o corpo a manifesto", ou melhor terem feito algo gratuitamente em prol da sociedade. Caso contrário....



Sobre o torneio quero esclarecer que participaram 16 equipas em escalões diferentes e simples jogos, que proporcionaram a prática do futsal a mais 100 praticantes da modalidade, gratuitamente e com algum saudosismo à mistura .



O MAC organizou este torneio, com o apoio da Autarquia para conseguir alguma receita, que permita manter alguns jovens a competir e cujas contas vão ser apresentadas brevemente.



Particularmente, achei o tringular de Benjamins e Iniciados, os pontos mais fortes. Penso que se existisse unidade no concelho outro galo cantaria a nível distrital. Mas isso são contas de outro "rosário...".



A nível de juniores dois jogos competitivos com resultados diferentes. O pessoal da Luz també quis estar presente e teve igualmente o seu espaço, tal como os veteranos da terra que também estiveram presentes.



Só é pena o recinto ( sobretudo as suas dimensões e piso), não ter evoluido no tempo, ficando aquém de proporcionar a qualidade que a modalidade atingiu na ultima década.


Contas :


Receitas: 1230 euros


Despesas: 585.23


Saldo positivo :644.77


José Pedro Pires

terça-feira, 19 de julho de 2011

Noites de Futebol Salão 2011

Tem início esta Quarta Feira, dia 22, uma quinzena dedicada ao futebol de salão em Mourão.

A actividade é promovida pelo Mourão Atlético Clube, com o apoio da CMM, tendo como objectivo fomentar a prática do futebol salão (ou futsal) no nosso meio, ligando mais a população à modalidade que, a bom da verdade, é a única modalidade de cariz juvenil em todo o concelho.

Sendo o objectivo abrir as perspectivas do futebol salão à população, o evento procura ser o mais abrangente possível estando por isso dividido em vários escalões para os mais novos. Dar-se-à maior destaque a "equipas concelhias", não estando, ainda assim, a participação interdita a equipas de localidades vizinhas.

No final, haverá um torneio aberto onde - como o nome indica - será aberto a toda a população não tendo limites de idade.

As inscrições devem ser feitas junto dos dirigentos do Mourão Atlético Clube. Não há limite no número de participantes por equipa, da mesma forma que não há custos relativos às inscrições.

A calendarização será publicitada junto à população através de cartazes alusivos ao evento.

Para mais informações contactar pessoalmente os responsáveis pelo evento ou deixar quaisquer dúvidas aqui, neste espaço.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Entrevista: Conheça Melhor os Capitães das Equipas da Taça Nacional - José Rocha

Entrevista feita a José Rocha, capitão do Mourão Atlético Clube, por parte do "Notícias do Futsal" no âmbito da participação mouranense na Taça Nacional de 2010/2011. Entrevista copiada na totalidade.

1) IDENTIFICAÇÃO

Nome Completo: José Duarte Coelho Rocha
Data de Nascimento: 4/4/1994
Profissão: Estudante
O futsal foi a tua 1ª modalidade federada? Não, a 1ª foi o futebol de 7.
Ano de início de prática federada de futsal: 2008
Clubes que representaste no futsal: Mourão Atlético Clube
Títulos Conquistados: Campeão Distrital de Juvenis (2008/2009)
Campeão Distrital de Juvenis (2010/2011)
Vencedor da Taça Distrital de Évora (2010/2011)
Posto específico: Fixo


2) ENTREVISTA

Como é que começaste a praticar futsal?

Foi na época de 2008/2009 que pela primeira vez surgiu a oportunidade de jogar futsal. Nesse ano criou-se equipa de Juvenis em Mourão e eu, apesar de ser Iniciado, não pensei muito e entrei no projecto. E foi um ano muito bom, mesmo sendo toda a equipa estreante no futsal. Fomos campeões e fomos segundos classificados no torneio de abertura. O nosso treinador, o senhor José Pedro, teve um papel muito importante, quer no sucesso que viemos a alcançar, quer na criação da equipa de juvenis. Além disso, tínhamos um grupo bom e bastante unido. É um ano que guardo com bastante saudade.

« (...) quanto à falta de apoio... Mourão é um meio pequeno, e muitas das vezes não se dá o devido valor à "prata da casa". »
No início da prática federada, qual foi o apoio mais importante ? E qual
foi o apoio que mais falta sentiste?


O apoio mais importante que tive foi o do meu pai, de muito longe. Quanto à falta de apoio... Mourão é um meio pequeno, e muitas das vezes não se dá o devido valor à "prata da casa".

O que é que motivou para a prática desportiva?

Em minha casa, graças ao meu pai, a cultura desportiva sempre foi fomentada. Isso fez com que
tomasse o gosto pelo desporto e em especial pelo futebol e pelo futsal. Além disso, Mourão teve durante muitos anos equipas de futebol de salão/futsal. Desde muito novo que a palavra futsal não me causa estranheza.

Quais são as condições fundamentais para atingires os teus objectivos pessoais e/ou colectivos?

Qualquer pessoa para singrar em algo tem que ser humilde, honesta e tem que trabalhar muito. Eu não fujo em nada à regra.

O que significou para ti o título distrital deste ano ?

Significou um orgulho e uma alegria muito grande.

Quais eram as expectativas para a Taça Nacional?

Fazer boa figura e se possível vencer um jogo. Há que "dar tudo" dentro de campo. Afinal de contas, quem dá o que tem a mais não é obrigado.



« (...) enquanto uma equipa em Lisboa, Portimão ou Setúbal tem 50 rapazes (ou mais) para seleccionar 10 ou 12, em Mourão nós temos 8 rapazes para arranjar os mesmos 10 ou 12. »

Qual é a tua opinião em relação aos quadros competitivos do futsal masculino?

Esta foi a segunda vez que tive oportunidade de participar numa Taça Nacional. O balanço que posso fazer deste ano é muito semelhante ao que retiro do primeiro ano. Há uma notória diferença de níveis de qualidade entre as equipas dos vários distritos. Julgo que isso vá de encontro ao meio em que a equipa se insere. Enquanto uma equipa em Lisboa, Portimão ou Setúbal tem 50 rapazes (ou mais) para seleccionar 10 ou 12, em Mourão nós temos 8 rapazes para arranjar os mesmos 10 ou 12. Isso leva a que tenhamos que trazer para o plantel jogadores de escalões inferiores e isso baixa a competitividade de uma equipa. Mas o desnível da competitividade não é um problema só nosso. Afinal de contas, fomos campeões distritais. Vencemos equipas como Vendas Novas, Montemor ou Évora, que são cidades bem grandes. Aí o que acontece é que os jogadores são desviados para o futebol de 11. Um boa forma de aumentar a competividade interna ao nível do distrito seria havendo mais equipas inscritas no campeonato e criar-se uma selecção distrital a partir logo das camadas mais jovens.

Para ti ser jogador de futsal é… um prazer.

Deixa uma mensagem para os rapazes que jogam: Que aprendam muito e que disfrutem do jogo, porque isso é o mais importante.


3) EU…

Gosto de: Honestidade e Bom senso.
Não Gosto de: Desapontar as pessoas.
Sou: Teimoso, mas também sou tolerante.
Gostei mais de jogar no: Mourão Atlético Clube.
O momento mais importante que vivi no futsal foi: Colectivamente foram os dois títulos, individualmente foi no último jogo deste ano, o golo ao Sorting. É algo de que não me vou esquecer durante algum tempo.
Gostaria muito de: ter o talento do meu jogador favorito, o Riquelme. Mas mais que isso, ser feliz e ter muito saúde. O mesmo desejo para os que me rodeiam.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

MAC premiado

O MAC, no próximo dia 25 de Junho, tal como outras equipas, vai receber da AF Évora os prémios referentes:
Campeão Distrital de Juvenis ( Futsal)
Prémio Disciplina de Juvenis ( Futsal)
Prémio de reconhecimento pela participação ma Taça Nacional de Futsal.

A acrescentarmos a isto relembramos a conquista da Taça Distrital de Futsal ( Juvenis).

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Contabilidade da epoca 2010/11

Conforme mencionado no comentário anterior e seguindo o exemplo da época passada, vamos registar a contabilidade da época de 2010/11, que terminou neste Domingo.

Despesas

Assoc Futebol de Évora 1.240,50
Benjamins 247,70
Juvenis 992.80
Inspecções Médicas 380,00
Benjamins 193.00
Juvenis 187,00
Transporte de atleta juvenil 322,00
Torneios 50,00
Deslocações dos Juvenis ( 14 deslocações) 392,75
Material desportivo Benjam. 124,80
Despesas com participação
na filarmonica 20,00
Despesas com DGCI 13.75
Despesas bancárias 20.12


Total das despesas 2.563,92

Benjamins 565.50
Juvenis 1.964.55
Administrativas 33.87


Receitas

C M. Mourão 1.000,00 (exercicio de 2009)
C.M Mourão 1.000,00 ( exercicio de 2011), pago no dia 6 de Junho*
Junta de Freguesia de Mourão 550,00
Caixa Agricola de Mourão 150,00
Junta de Freguesia de Granja 100,00
Entradas nos jogos 160,00
Fed Port. Futebol 385,80
Total das receitas: 2.354.80

Saldo anterior: 212,13
Saldo actual:1.003.01 (três euros e um cêntimo)




Registamos que embora a receita da FPF(385.80) esteja garantida, ainda não foi recebida e tem sido os Directores desta Associação que tem suportado temporáriamente os custos com a época. Numa primeira ajuda foram 300 euros ( já reembolsados); Numa 2ª ajuda foram 673.75 (parte vai ser agora reembolsada) e quando recebermos a verba referida da FPF, regularizamos a parte restante.


* O subsidio entregue pela CM Mourão, no dia 6/6, permitiu que os dirigentes do MAC, fossem reembolsados.




Estes apoios, não englobam a gasolina gratuita, que os Directores do MAC tem gasto com os seus veiculos ao serviço do clube. E referimos também que só na ultima deslocação ao Seixal os dirigentes também sentiram o direito de jantar ao lado dos atletas com o orçamento do clube.


Noutro nível registamosa oferta de 7 bolas oficiais pela FPF, pelo facto da nossa participação na Taça Nacional, o que na prática se traduz no apoio excelente, pois cada bola custa cerca de 60 euros.


Agradecemos também ao Srs Pedro Dias e Marcelo Saião pela oferta de um equipamento à equipa de juvenis, bem como ao esforço do Sr. Carlos Poeiras, junto da empresa AMBIGROUP, que se traduziu na oferta de um equipamento para a equipa de Benjamins.


No rescaldo da época, vários assuntos , com tudo o que de caricato se passou vão ser colocados noutros posts neste blog com nome e assinatura. Dentro em breve o orçamento e plano de actividades que o MAC, pretende para a próxima época também vai ser apresentado.


José Pedro Canete Pires

domingo, 29 de maio de 2011

Grande jogo na despedida da Taça Nacional











Terminou hoje a 1ª fase, da Taça Nacional de Juvenis como a vitória da SCM SEIXAL. Para fecharmos a nossa participação enfrentámos a equipa do Sporting C Portugal.
As cerca de 150 pessoas, que assistiram a este jogo, não deram por mal empregue o seu tempo, pois assistiram a um jogo disputado desde o primeiro minuto de jogo.
Na pequena palestra, antes do jogo, foi lembrado aos atletas, que estavam a poucos minutos de enfrentarem por direito próprio uma equipa com um historial enorme no Futsal e não seria um daqueles jogos em que se convidam equipas de nomeada, e seguidamente “vai tudo para as almoçaradas, com as palminhas nas costas e tudo o que de hipócrita acompanha determinados ambientes”. Foi igualmente relembrado aos nossos jovens que os seus dirigentes nunca tiveram estas oportunidades e como tal estávamos todos juntos num ideal: sair com dignidade e dar o melhor possível.
Quanto ao jogo o MAC entrou bastante bem (com o seu sistema defensivo zona 2*2, nos últimos 15, 20 metros, partindo para um desdobramento 3*1, quando atacava) e conseguiu colocar-se na frente com dois golos de vantagem. Claro que os jogos e da Taça Nacional tem outro ritmo, outra qualidade e outro grau de exigência, o mesmo acontecendo com as equipas participantes que com mais qualidade, proporcionam outro tipo de resposta às situações adversas. Essa capacidade originou que o Sporting, conseguisse dar a volta ao jogo e chegar ao intervalo a vencer por 2-3.
Na 2ª parte o MAC, entrou com o mesmo espírito de luta e conseguiu empatar. A partir daí o jogo abriu e partiu-se um pouco e chegou-se aos 5-5. Já na parte final o Sporting estabelece os 5-6, num jogo que poderia ter sido relembrado de outra forma pelo MAC.
No final, as equipas posaram para foto e agradecemos também a colaboração do fisioterapeuta do Sporting, no tratamento do nosso atleta Jorge.
Para terminar registo os golos de João (2), José Duarte (1), André (1) e Jorge (1). Registamos também os nomes dos restantes atletas: Leandro Cominho, Leandro Vales, Diogo e Rui Valadares.
Nos próximos comentários, vamos apresentar a retrospectiva da época, a contabilidade da Associação e os planos para a próxima época.




sexta-feira, 27 de maio de 2011

O MAC , derrotou o GEJUPCE

No passado Domingo, o MAC, conseguiu alcançar a 1ª victória na Taça Nacional. Foi um resultado que se me afigura justo tendo em conta o desenrolar do encontro.

Optando por defendermos nos ultimos quinze metros do terreno, num sistema zona bem articulado, foi com naturalidade que atingimos o marca dos 4-0, sem que até aí , o adversário tivesse criado grande perigo. A partir daí o Gejupce subiu as suas linhas e o jogo partiu-se , registando-se o resultado em 6-3 no final da 1ª parte. Na 2ª parte o MAC, teve que recuar mais um pouco, pois o adversário utilizou o sistema de Guarda- redes avançado, mas sem grandes resultados, chagando o resultado a registar 9-3 a favor do Mac. Nos ultimos minutos o Gejupce reduziu para 9-5 ( através de 2 livres directos) denotando a nossa equipa nesse período alguma falta de eficácia sobretudo pela falta de concretização em jogadas de contra ataque, em que não soube aproveitar a superioridade numérica. Não apreciei a arbitagem, pois nas duas partes conseguiu vislumbrar faltas em demasia, originando 3 livres directos, resultando daí 2 golos.

Quanto a resto foi um jogo bem disputado, com um vencedor justo.

Parabéns às duas equipas, pelo bom espectaculo que proporcionaram ao publico presente no Pavilhão Municipal.


Indivudualmente, realço, João ( 6 golos), Jorge ( 2) e José Duarte (1). Em bom plano estiveram igualmente Rui, André, Leandro Cominho, Leandro Vales e Diogo Pires.

domingo, 22 de maio de 2011

Mais uma derrota na deslocação ao Seixal

No dia 14 de Maio, o MAC, deslocou-se à Amora, para defrontar a equipa do Seixal. Num jogo que anteviamos dificil, conseguimos uma primeira parte de bom nível, pese o ascendente da equipa da casa. Foi uma 1ª parte em sofremos sómente um golo e ainda conseguimos lançar alguns contrataques perigosos.

Depois do interválo preparámo-nos para a entrada de rompante da equipa do Seixal. Aconteceu que não tivemos capacidade ou talvez a determinação necessária para conter a pressão efectiva e rápidamente sofremos 3 golos, cifrqndo-se o resultado final em 8-0.

O nosso comportamento entre as duas partes foi abismal, ( pese a qualidade da equipa da casa). Podemos apontar como outras possiveis razões, o negativismo , resultantes dos péssimos resultados,o desgaste fisico motivado pelo plantel reduzido numa prova com um elevado nível de exigência. Nesta altura do campeonato temos apenas oito jogadores ( 1 guarda-redes, um iniciado de 1º ano...) e os atletas tem feito os possiveis, mas os resultados pesados tem os seus efeitos. Vamos agora jogar os proximos dois jogos em casa ( evitamos o desgaste das viagens)e com o conhecimento que temos da competição e das equipas, vamos tentar sair com alguma dignidade desta prova.

domingo, 8 de maio de 2011

Mac sofre goleada frente ao Sporting

O que já se esperava dificil, tornou-se um pesadelo. É dificil explicar este tamanho desnivel. Nós temos consciência da existência de um desnivel mas não tão expressivo.

Podemos e devemos fazer melhor, pese o clima negativo que paira sobre a equipa. O regresso de Jorge Bagage, trouxe alguma velocidade à equipa, mas em contrapartida perdemos o André logo aos 5 minutos e voltámos a ter dois suplentes no banco. Apesar dos 18 golos sofridos, podemos dizer que durante o MAC, teve pelo menos 7 ou 8 oportunidades na cara do guarda-redes, sendo apenas uma delas aproveitada.



O nosso golo foi marcado por João( 1).



Penso que não há mais nada a dizer... Esperamos por melhores dias e tentar dar outra imagem pelo menos nos jogos em casa.



T N J MAC perde em Portimão

No dia 30, o MAC deslocou-se ao Algarve , para disputar a 2ª jornada, desta fase Nacional. Foi um jogo com alguns problemas ( extrajogo), que quer se queira quer não ainda mais debelitaram a nossa equipa.. Quanto jogo, iniciámo-lo a perder (dentro do primeiro minuto), mas acabámos por dar boa réplica, cosntruindos algumas boa oprtunidades pese facto de quando atingimos os ultimos minutos da primeira parte a equipa demonstrasse alguns sinais de cansaço. O inicio da 2ª parte, foi idêntico ao da primeira parte e rápidamente o Gejupce atingiu os 4-0. O Mac não baixou os braços e o resultado final registou-se nos 6-2. Ficou no ar a sensação de que o resultado podia ser discutido, mas para isso não podiamos ter apenas dois suplentes. Como tal temos que aceitar o resultado e dar ao parabéns ao Gejupce.


Marcaram: Rui ( 1) e João ( 1)

2ª mão da meia final de benjamins

Num jogo que se previa dificil, o MAc deslocou-se a Viana , para disputar a 2ª mão da 1/2 final. Depois do resultado altamente negativo do primeiro jogo, o MAC acabaou realizar um dos melhores jogos da época, apesar de ter pedido por 6-4. Foi um jogo em que os nossos jovens tudo fizeram para dar o seu melhor e conseguiram sair de cabeça.
Foi pena, termos iniciado a época tardiamente, mas foi o possivel.
Marcaram: Duarte 2 Eduardi 1 e Miguel 1

Benjamins- MAC derrotado na ultima jornada

No dia 1 de M, o Mac, recebeu a equipa de Sousel e foi goleada por 4-12. Na minha forma de analisar o jogo, penso que foi um resultado demasiado, pois em plena 2ª parte perdiamos por 6-4. Mas o que conta foi o resultado final, verificando-se contudo alguma evolução na nossa equipa, que terminou a época na 4ª posição. Foi o possivel, embora o terceiro lugar estivesse ao ano alcance.
Marcaram: Duarte 2 e Eduardo2.

domingo, 24 de abril de 2011

Taça Nacional Juvenis. MAC sofre pesada derrota

Se analisarmos as crónicas dos jogos da primeira volta de há dois anos atrás ( quando participámos na Taça Nacional pela primeira vez neste escalão), podemos encontar muitas semelhanças ao que se passou no jogo de ontem. Só que ontem para além da diferença de ritmo( que se adquire com campeonatos mais equilibrados, competitividade dentro do próprio plantel, sintonia de exposição e aquisição de processos entre a equipa técnica e os atletas), tivemos dois problemas .



  • O primeiro que já se vinha acentuando durante a 2ª volta ( a quantidade de golos sofridos, quase sempre do mesmo modo) do nosso distrital;


  • O segundo chamado SCM Seixal, que na realidade tem uma excelente equipa, como demonstrou a sua participação no seu distrital e confirmou ontem. Não foi uma surpresa para nós, pois já tinhamos analisado alguns videos e transmitido a mensagem aos atletas.

Quanto ao jogo podemos dizer que tivemos um inicio desastroso, sem acertarmos as marcações e perdendo rápidamente a bola. Para além do remate do Jorge ao poste e outros dois remates pelo mesmo atleta as nossas situações ofensivas na 1ª parte ficaram-se por aí. Na 2ª parte começámos melhor reduzindo para 1-6, podendo mesmo aproximar o resultado com mais três boas oportunidades de golo ( João, Leandro, e José Duarte). O 1-7, acabaram por travar a nossa reacção e partir daí tudo se resumiu ao avolumar do resultado até aos 1-10.


Apesar desta goleada temos que começar a melhorar, ser mais positivos e objectivos. Deste modo estamos convictos que vamos dar outra imagem nos restantes jogos.


Registo o facto negativo pela não utilização do cronómetro, devido à falta de comparência do cronometrista. As entidades organizativas não podem só exigir, tem igualmente que cumprir com as sua responsibilidades.


O golo foi apontado por Diogo Pires.


No próximo dia 30 deslocamo-nos a Portimão, para defrontar o Gejupce.


Benjamins - MAC vence

No passado dia 17, o MAC deslocou-se a Viana, onde venceu o Nucleo Sportinguista por 2-5. Num jogo equilibrado durante a primeira parte (2-2), o MAC deu o golpe final na 2ª parte, marcando mais três golos.

Marcaram: Eduardo ( 3) Miguel (1) e Ricardo ( 1).

Gonçalo Pires

domingo, 17 de abril de 2011

Meia final taça de Benjamins

No passado dia 10, o MAC, recebeu o Sporting de Viana e sofreu uma pesada goleada de 3-15. Foi o nosso pior jogo em que algumas debilidades ( como o individualismo, a falta de concentração e por vezes os nossos atletas pensarem que estão no recreio da escola), foram por demais evidentes e logo por azar frente a uma equipa muito madura. Temos tentado fazer os possiveis para que a equipa tenha uma atitude mais competitiva e concentrada e até já tivemos bons periodos de alguns jogos, mas estas atitudes tgem que ser mais constantes para que se consigam jogos equilibrados. Vamos tentar melhorar nos préximosa 3 jogos que nos faltam Marcaram Eduardo, Miguel e Ricardo. José Pedro

domingo, 10 de abril de 2011

Final da Taça - MAC faz dobradinha histórica!



Jogou-se hoje, em Portel, a Final da Taça de Évora, como haviamos adiantado. Para além de se ter jogado essa final, o MAC fez, consequentemente, história. Nunca, em quase 20 anos de actividade, se havia ganho uma Taça de Évora.

Pois bem, o jogo exigiu e muito. Os minutos inicias foram e alguma tensão, de avaliação de parte-a-parte, por ambas as equipas. As Alcáçovas apostavam neste jogo toda a época, e, relembre-se, foi a única equipa a conseguir vencer o MAC em jogos oficiais neste ano. Nós, procuravamos fazer história.

O MAC iniciou o jogo com muita posse de bola, e ia, a passo, desperdiçando várias oportunidades. O golo acabou por surgir, e serviu de empurrão para nós. Depois do 1º, veio o 2º e 3º, num curto espaço de tempo. Aqui, houve uma viragem no jogo, com as Alcáçovas a obterem 2 tentos, fruto de uma alta pressão, levando o jogo com um 3-2 para o intervalo.

Na 2ª parte o MAC veio mais determinado, e dilatou, muito justamente, o resultado. Nota ainda para a, diga-se, excessiva agressividade da parte dos jogadores das Alcáçovas, que, acabou por resultar em várias expulsões que só prejudicam os visados e acabaram por manchar o jogo. Não vamos fazer o papel de juízes, para isso estavam lá os árbitros que fizeram, note-se, um óptimo trabalho.

Resumindo, foi uma final bem emotiva, com "bastante sal" e, melhor, com um vencedor justo. Com este resultado o MAC conquista a sua segunda competição da época, em duas possíveis fazendo, a dita histórica, dobradinha.

Venha a Taça Nacional!

Os Campeões:

1 - Leonardo Santos (GR)
2 - Leandro Barreto
3 - José Santinha
4 - Rui Valadares
5 - Jorge Bagage
7 - João Ildefonso
8 - Diogo Pires
10 - José Rocha (c)
11 - André Candeias
12 - Leandro Cominho (GR)

sábado, 9 de abril de 2011

MAC joga amanhã a Final da Taça

Por-se-á amanhã, 10/4 término às competições internas do Distrito de Évora ao nível de juvenis. O último jogo será também um dos mais importantes da época, será a final da Taça Distrital. Na final estão em embate duas das melhores formações do distrito: as Alcáçovas, 3ª classificada do Campeonato, e o MAC, campeão distrital.

Espera-se um jogo bastante bom. Relembramos que a equipa das Alcáçovas já nos venceu esta época (foi a única equipa, a par do Benfica, a consegui-lo), ainda que em condições "especiais". Agora, o MAC, esperando contar com todas as suas armas, encara o jogo como um dos mais importantes da época, ou não se tratasse de uma final. Diga-se ainda que esta pode ser a primeira vez que o MAC pode vencer uma Taça Distrital.

O jogo está marcado para as 17 horas, em Portel. Força, equipa!

Final da Taça de Évora

Por-se-á amanhã, 10/4 término às competições internas do Distrito de Évora ao nível de juvenis. O último jogo será também um dos mais importantes da época, será a final da Taça Distrital. Na final estão em embate duas das melhores formações do distrito: as Alcáçovas, 3ª classificada do Campeonato, e o MAC, campeão distrital.

Espera-se um jogo bastante bom. Relembramos que a equipa das Alcáçovas já nos venceu esta época (foi a única equipa, a par do Benfica, a consegui-lo), ainda que em condições "especiais". Agora, o MAC, esperando contar com todas as suas armas, encara o jogo como um dos mais importantes da época, ou não se tratasse de uma final. Diga-se ainda que esta pode ser a primeira vez que o MAC pode vencer uma Taça Distrital.

O jogo está marcado para as 17 horas, em Portel. Força, equipa!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Taça Nacional - Sorteio

Realizou-se ontem, 4 de Abril, o Sorteio da Fase Nacional do escalão de Juvenis. O Mourão Atlético Clube, campeão da AFE, irá jogar na série do SCM Seixal, campeão da AFS, do GEJUPCE, campeão de AFS, e Sporting, Campeão da AFL. A prova tem início a 23 de Abril e termina, esta fase inicial, a 29 de Maio.
Calendário: 1ª Jornada - 23 de Abril Mourão AC x SCM Seixal 16.30 Sporting CP x GEJUPCE
2ª Jornada - 30 de Abril SCM Seixal x Sporting CP 15.00 horas GEJUPCE x Mourão AC 3ª Jornada - 8 de Maio GEPUCE x SCM Seixal Sporting CP x Mourão AC
4ª Jornada - 15 de Maio SCM Seixal x Mourão AC GEJUPCE x Sporting Cp
5ª Jornada - 22 de Maio Sporting CP x SCM Seixal Mourão AC x GEJUPCE 18 horas
6ª Jornada - 29 de MaioMourão AC x Sporting CP SCM Seixal x GEJUPCE

domingo, 3 de abril de 2011

Juvenis encerram com goleada

No ultimo jogo do campeonato, o MAC, recebeu e derrotou o Sporting de Viana por 8-2. Num jogo que teve uma primeira parte bastante positiva por paret do MAC, atingiu-se o resultado de 4-0. Na 2ª parte o MAC, teve uma actuação menos conseguida e dispersa, acabando mesmo por sofrer 2 golos. O resultado de 8-2, espelha a superioridade sobre um adversário que sempre procurou contraiar a equipa do MAC, mas que mais uma vez a excelente exibição do seu guarda -redes evitou que a derrota atingisse outro volume. No próximo Domingo, deslocamo-nos a Portel, para realizarmos a final da Taça, com a equipa das Alcáçovas. Marcam: João ( 3), Jorge ( 4) André ( 1) José Pedro Pires

Benjamins Vitória Gloriosa

Jogou-se esta tarde o jogo da oitava jornada de Campeonato de Benjamins de Futsal, entre o Mourão AC e o Torregela. A nossa equipa entrou bem, marcando o 1º golo por Duarte Caeiro aos 6 minutos. Ao interválo venciamos por 3-0. Na 2ª parte o jogo manteve o mesmo o ritmo e o MAC, atingiu os 5-0. Depois houve um periodo de reacção do Torregela, mas no final do jogo o MAC venceu por 8-3. Jogaram: Jorge, Duarte, Diogo, Eduardo, João, Gonçalo, Paulo, Miguel, Daniel, Carlos . Marcaram: Duarte ( 3), Paulo (2), Diogo ( 1) Eduardo ( 1) e Miguel ( 1) Gonçalo Pires

domingo, 27 de março de 2011

CBVA 3 x MAC 3

Foi, no passado Sábado, em Viana, diante da Casa do Benfica local que o MAC, Mourão Atlético Clube, perdeu, pela segunda vez, pontos no campeonato. Apesar de termos começado o jogo com dois golos repentinos, a partir daí os nossos processos falharam, sobretudo ao nível da pressão alta. Ao intervalo o MAC vencia por 3-1. Contudo, se a primeira parte não foi particularmente satisfatória, sobretudo ao nível da concretização, a segunda ainda pior foi. O Viana acabou por chegar ao 3º golo, empatando o jogo, a 5 minutos do fim. Nesse período final o MAC forçou o jogo, aumento o ritmo e estando sempre nos últimos 15 metros do campo. O empate acabou por ser o resultado final. Não acreditamos em "injustiças" no futsal, pelo que nos resta felicitar a equipa da CBVA e, também, trabalhar ainda mais porque, como vimos, conseguimos fazer bem melhor... Marcadores João Ildefonso (2), Leandro Barreto (1)

quinta-feira, 24 de março de 2011

MAC benjamins, ainda não conseguiu vencer!

No passado Domingo, dia 20 de Março de 2011, os Benjamins do MAC deslocaram-se até Viana do Alentejo para disputar a 5ª jornada do campeonato de Benjamins.
Antecipadamente, todos os jogadores do MAC tinham a consciência que os iria esperar um jogo complicado. A equipa do Sporting de Viana entrou bem no jogo, sendo a primeira equipa a marcar. A equipa de Mourão sentiu muitas dificuldades em aguentar o jogo, embora tenha passado por bons períodos de jogo, fazendo notar alguma evolução, mas a superioridade do adversário fez-se notar e o marcador ao intervalo favorecia a equipa de Viana por uma vantagem de quatro bolas a zero.
Na segunda parte a equipa de Mourão entrou mais forte e passou por um bom período do qual conseguiu marcar um golo apontado por Eduardo Pires, com o decorrer do tempo o cansaço do MAC fez-se notar em alguns jogadores o que levou a uma quebra no rendimento e o que levou a equipa de Viana a carregar mais, faziam-se notar ainda mais as diferenças físicas entre os jogadores do Sportung de Viana e os de Mourão bem como a experiência que favorecia em ambas a equipa Vianense.
O jogo terminou com uma derrota do MAC por 10-1, onde embora este resultado já se nota evolução da equipa de Mourão.
A equipa Mouranense sentiu também a falta de um membro importante da equipa Duarte Caeiro, que podia ter em muito ajudado a sua equipa.

Jorge Pardal

segunda-feira, 14 de março de 2011

Os benjamins estão mais fortes

O Mourão AC deslocou-se Sousel para disputar a 4ª partida do campeonato de benjamins, a equipa da casa começou melhor e aos 5 minutos Mourão estava a perder por 2-o ,mas Mourão reagiu bem e no final da 1ªparte havia 3-3 .
Na segunda parte as esperanças terminaram e Sousel ganharia a partida por : 7-4.

Os golos foram marcados por Eduardo 3 e Duarte 1

Gonçalo Pires

domingo, 13 de março de 2011

MAC CAMPEÃO DISTRITAL


12 de Março de 2011, Sousel.

Mais um dia que ficará na memória de todos nós, jogadores, treinadores e dirigentes durante muitos anos. À entrada para esta importante partida tinhamos perfeita noção que dependíamos apenas de nós próprios para nos consagrarmos, pela segunda vez em três anos, campeões distritais de juvenis.

A vontade de ganhar era muita, tão grande como a de ter ali, em Sousel, uma grande tarde de futsal. Foi com essa ideia que nos apresentámos em campo, sempre com um jogo direcionado à baliza adversária, trocando a bola, criando movimentações muitas vezes desconcertantes para o adversário e pondo constantemente à prova a zona defensiva da equipa local. Íamos controlando o jogo sob o ritmo pomposo da nossa batuta, e foi sempre grandes precalços que o resultado chegou a um 0-4. Antes do intervalo, e no único remate que fez à baliza, a equipa de Sousel marcou e levou o resultado de 4-1, que, se pode dizer, lhes era muito lisonjeiro.

Na segunda parte o jogo continuou a ter o MAC no papel principal, e, tal como na primeira parte, as ocasiões iam surgindo e os golos aparecendo. O resultado continuou a avolumar e terminou num 11-1 que, pode-se dizer, foi aceitável.

O MAC teve nesta tarde de Sábado a sua melhor exibição dos últimos tempos, mostrando que é um justo vencedor da prova. Há que continuar a trabalhar nos treinos, de maneira a representar o distrito de évora e a própria vila de Mourão da melhor forma na Taça Nacional. Competição essa onde marcam presença as melhores equipas do SUl do país - os campeões de Lisboa, Setúbal, Algarve e Évora. Mourão vai aparacer no mapa, novamente.

Para o fim do campeonato faltam ainda dois jogos, ambos frentes a adversários creditados : um deles em Viana, ante a CBVA, e outro em Mourão, contra o Sporting de Viana.

Para finalizar, dar os parabéns a todos, TODOS, aqueles que contribuíram para este sucesso. Allez MAC !

Marcadores:

João Ildefonso (3), André Candeias (2), Diogo Pires (2), José Santinha (2), Jorge Bagage (1), Leandro Barreto (1)

domingo, 6 de março de 2011

MAC a um ponto do título

Jogou-se no passado Sábado a 11ª jornada do campeonato distrital de Évora. A equipa da casa, o MAC, recebia a Torregela. Duas equipas distintas, mas que vinham, em teoria, dar tudo por tudo.

A Torregela começou a partida por cima, surpreendendo "o apático MAC" que se apresentou na maior parte da primeira parte. Apesar de em número oportunidades ambas as equipas terem estado muito próxima, a equipa da Torregela mostrava mais rigor, perdendo menos a bola na sua zona defensiva, pressionando o MAC na sua zona defensiva e conseguindo travar a equipa mouranense. Sensivelmente a meio desta primeira parte a Torregela chegou ao golo. O 1-0 a favor dos visitantes era justo. Contudo, ainda nesta primeira parte, o MAC conseguiu subir o rendimento e dispôs de várias ocasiões de golo, conseguindo aproveitar apenas uma. Ao intervalo o resultado era 1-1.

Na segunda parte o MAC apareceu com nova cara, fruto da insatisfação por parte de todos os elementos da equipa. Não tardou muito até que a equipa mouranense chegar ao golo, que, desta vez, pode-se dizer, trouxe justiça ao jogo. O MAC, apesar de se ter adiantado, continuava "com mais jogo", e chegaria novamente ao golo. A Torregela responde pouco tempo depois, obtendo um golo numa distracção do MAC, e levando o resultado para 3-2.
Mas o golo veio contra a corrente do jogo, e isso foi demonstrado logo de seguida, com o MAC a obter outro tento, através de um penaltie. Até final podiamos ter conseguido elevar mais o resultado, mas o 5-2 acaba por ser uma "chapa" justa para ambas as equipas, que, diga-se, se bateram muito bem.

O Mourão Atlético Clube, com esta vitória, fica bastante perto do título. Faltando 3 jornadas para o fim da prova, a equipa Mouranense está a um ponto de repetir o título conquistado na época de 2008/2009. O jogo que poderá dar o título à equipa Mouranense será no próximo fim-de-semana, em Sousel, frente à Associação SouJovem.

Marcadores

João Ildefonso (2), José Santinha (1), Leandro Barreto (1) e Zé Duarte (1)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

MAC, corre para o Título

Bem isto é assim: F. V. Novas 2 MAC5. Sobre o jogo pouco mais há a dizer. O MAC foi superior e ganhou bem. Matemáticamente estamos a 5 pontos do título.

Marcaram João (3) André (1) e Rui(1).

Benjamins somam terceira derrota no campeonato

Neste sábado realizou a a primeira partida da quarta jornada do campeonato de Benjamins entre Mourão e o Núcleo Sportinguista de Viana do Alentejo.
A nossa equipa começou mal o jogo pois aos 5 minutos já estávamos a perder por 0-3 mas reagimos bem e no final da primeira parte estávamos a ganhar por 5-4.
Na 2ª parte ampliámos a vantagem para 6-4, mas no entanto o Núcleo Sportinguista de Viana do Alentejo deu a volta ao marcador 6-10. A nossa equipa ainda reduziu para 7-10.

Marcaram João Torres 3, Eduardo Pires 2 e Duarte Caeiro 2

Assina Gonçalo Pires

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MAC alcança preciosa vitória perante adversário complicado



Disputou-se no passado dia 19 de Fevereiro, em Mourão, a 9ª jornada do campeonato. A equipa local, o MAC, recebia o Mora, num jogo que seria um embate entre 1º e 2º classificado.
O MAC começou o jogo por cima, imprimindo, a seu gosto, a lei do jogo. Este maior pendor por parte da nossa equipa valeu-nos o primeiro golo. Depois, e estranhamente, a equipa ficou algo mais apática, baixando o ritmo, até que o Mora consegue, numa boa jogada de contra-ataque, fazer o empate. Este golo aumentou os índices de desempenho da equipa mouranense que, até ao intervalo, fez mais 3 golos, levando o jogo para o descanso com o resultado fixado num 4-1 a favor da equipa do MAC.

Na segunda parte o jogo teve oscilações, onde o MAC mostrou algumas debilidades, mas, apesar de tudo, conseguiu marcar 7 golos em 15 minutos, mas, ainda assim, sofreu 4. O resultado final foi um 11-5, que nos deu 3 pontos justos e muito importantes, pois o campeonato vai entrar agora nas ultimas 5 jornadas e todos os jogos são decisivos.
Marcaram:
João Ildefonso (3), André Candeias (3), Leandro Barreto (2), Diogo Pires (2) e José Santinha (1)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nova derrota para os Benjamins

No passado Domingo, os mais jovens deslocaram-se a Évora e foram batidos pelo Torregela. A vitória assenta bem aos atletas do Torregela, pois demonstraram uma maior capacidade colectiva. Em cerca de 10 minutos já perdiamos por 4 golos sem resposta. No ultimo quarto do jogo reagimos , mas a derrota já estava desenhada. 7.4, foi o resultado final. Vamos tentar melhorar e por certo vamos conseguir.
Marcaram: João, Ricardo, Carlos e Eduardo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Benjamis - Resultados do Campeonato

1ª Jornada

Jornada inicial do campeonato. Em Évora a Torregela recebeu a equipa da Associação SouJovem, de Sousel, e foi derrotada por 8-1. Também em Mourão a equipa da casa, o MAC, saía derrotado: 10-0 perante o Sporting de Viana.

Torregela 1 x Sousel 8
MAC 0 x Sporting de Viana 10

Folga: N. S. Viana

2ª Jornada

Na segunda jornada a Torregela ia até Viana e perdia por 12-0 com o Sporting local. Já o Núcleo, também de Viana, perdia por 15-0 em Sousel, perante a Associação SouJovem.

Sporting de Viana 12 x Torregela 0
Sousel 15 x N. S. Viana 0

Folga: MAC

3ª Jornada

Torregela 7 MAC 4
N. S. Viana 1 Sporting de Viana 7

Folga: Sousel

4ª Jornada

MAC 7 N.S. Viana 10
Sporting Viana 3 Sou Jovem Sousel 4

Folga: Torregela

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Alcáçovas 7 MAC 6

Vou ser breve nos comentários:
Hoje jogámos frente às Alcáçovas e perdemos por 7-6.
Sobre a equipa das Álcaçovas só posso dizer que evoluiu bastante e ainda pode fazer um campeonato bastante interessante. Aliás estas duas equipas vão encontrar-se no final da Taça.
Quanto ao jogo, podemos dizer que foi disputado e ganhou quem marcou mais( neste caso um golo).
Sobre o MAC, hoje podia apresentar um alibi para a derrota. Mas não vou por aí. Os atletas que estiveram presentes nesta tarde, tinham todas as possibilidades de ganharem e tudo fizeram para que tal acontecesse. Mas não foi possivel. Estão de parabéns na mesma.
Torno a recordar, que estamos a oscilar muito entre o jogar em casa e o jogar fora. É certo que hoje existiram condicionantes,( umas compreensiveis, outras nem por isso)mas se não houvemais atenção e responsabilidade, as "coisas"complicam-se com toda a certeza.
Marcaram: André (1), Diogo (1) e João (4)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A situação do futsal em Mourão

Este texto é pessoal, não tendo os restantes membros da Associação qualquer interferência no mesmo.

A questão resume-se a isto:

As pessoas ( pais, atletas, representantes da Entidades publicas do concelho (mas de todo o concelho, ) querem a continuação ou não da modalidade?

Estranham a questão ? Então leiam e anotem:


  1. No dia 2 de Dezembro de 2010 marcámos uma reunião com os pais dos atletas jovens(Benjamins, Traquinas ou o que lhe queiram chamar). Conseguimos entregar o processo completo na Associação no dia 3 de Fevereiro (o professor José Carlos deslocou-se em dois dias que por norma os mouranenses não se gostam de deslocar da sua terra (2 e 3 de Fevereiro), para que os jovens participassem no primeiro jogo. Deslocou-se por conta e custo próprio. Foram necessários 2 meses para concluirmos o processo, que se resume: 1 inspecção médica (o médico deslocou-se a Mourão), 1 fotografia, 3 cópia de documentos e uma ficha de inscrição assinada.
  2. Como sabem, os atletas quando treinam podem sofrer lesões. Para podermos accionar o seguro os atletas tem que estar devidamente inscritos, caso contrário as responsabilidades recaem sobre os Directores. Como tal, foi possivel fazermos um unico treino (não é para inventar desculpas pelo mau resultado, pois que para mim é o que menos interessa), serve apenas para dar realce ao ponto anterior.
  3. Ao solicitarmos 30 euros, por cada atleta Benjamim fizemo-lo, com uma base real (17 euros para a inspecção médica, 9 euros para a inscrição na AFE e 4 euros para as caneleiras). Não vou discutir o valor , mas era necessário (acabámos por colocar essa idéia de lado). Além disso temos que comprar bolas e graças ao apoio da Sociedade Artistica Mouranense, conseguimos obter (por empréstimo) os equipamentos.
  4. O apoio de 450 euros concedido pela Junta de Freguesia de Mourão este ano foi fundamental para mantermos a nossa actividade, mas necessitamos ainda de cerca de 500 euros para concluirmos a época.
  5. Não compreendo o alheamento das Juntas de Freguesia da Granja e da Luz (ou desconhecem que existem jovens das suas localidades a praticar desporto nesta associação). Será que é necessário um pedido formal ? É que já o fizemos há duas épocas e não vou aqui registar o resultado do mesmo, para não" lançar achas para a fogueira";
  6. No inicio desta época tinhamos um saldo de 212 euros. Recebemos da CM Mourão 1000 euros (relativos a exercicios anteriores e os mencionados 450 da Junta de Mourão). Manter duas equipas e uma das quais com um pé (ou pelo menos com grandes hipotses de sagrar campeã Distrital e de representar o nosso Distrito pela 2ª vez na Taça Nacional de Juvenis), começa a ser impossivel. Brevemente publicaremos as contas, para os caros leitores saberem como são consumidas as verbas;
  7. Estamos a precisar de apoio, não só a nível monetário, pois começa a ser dificil efectuar jogos neste pavilhão (e a nossa localidade, bem como o clube começa a ficar "mal no filme" inclusivé com multas que possivelmente nos vão ser aplicadas). Não vou entrar em detalhes neste espaço, mas deixo o alerta que muitas vezes, quando chegamos ao final dos jogos, o nosso estado de espirito já está um pouco arrasado por motivos extra jogo);
  8. Pessoal esta modalidade é facil de se manter (ao nivel das modalidades colectivas é das que tem um custo mais baixo, ainda conseguimos arranjar jovens) mas em Maio, vamos todos ter que falar e actuar, caso contrário (falo por mim), não tenho capacidades para continuar.

José Pedro Canete Pires

Benjamins com inicio atribulado


O Mourão Atletico Clube entrou mal no campeonato de Benjamins perdendo em casa, por 0-10 com o Sporting de Viana. No final da 1ª parte, Mourão perdia por: 0-3 .

Na segunda parte foi o desaire total e sofremos 7 golos. No que estivemos pior foi na defesa nalgumas partes. De resto nós até não estivemos mal de todo, para uma equipa que só treinou 1 vez.


Jogaram: Jorge Pardal, Duarte Caeiro, Paulo Alípio, Eduardo Pires, Ricardo Caeiro, Diogo Jordão, Carlos Ramalho, João Torres; Daniel Santos, Gonçalo Pires e Miguel Bruno.


Assina : Gonçalo Pires

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sublime

Jogou-se hoje a segunda mão da Meia-Final da taça distrital de Évora. Numa competição que tem despertado mais atenção que o próprio campeonato, dada a ambição por parte das equipas em prova, o MAC não tinha tarefa fácil: recebíamos a Casa do Benfica de Viana, adversário ao qual, dentro do entrosamento dos nossos adversários, reconhecemos grande valor.

E foi com essa ideia, a de que os jogos não se ganham antes do apito final e que não há vencedores antecipados, que os nossos jogadores encararam este jogo. Sempre com uma postura muito séria, sabendo da importância e, também, do acrescido grau de dificuldade deste jogo em relação aos outros que já disputámos, que o MAC iníciou a partida.

Elevados níveis de concentração dos nossos jogadores, aliados ao talento da nossa equipa, resultaram numa brilhante primeira parte, por ventura a melhor de toda a temporada, até à data. Ao intervalo poucos eram os que não estavam incrédulos com a "pouca expressividade" do resultado, somente 1-0 a nosso favor. O golo foi apontado pelo André, já perto do intervalo, numa jogada bastante simples, rápida e eficiente da nossa equipa.

Na segunda parte a equipa apresentou-se num esquema semelhante porque, apesar de o resultado ser escasso, a exibição era de encher o olho. Logo nos segundos iniciais o Jorge, depois de uma jogada individual, fez o 2-0. Nesta altura, e impotente perante o nosso ritmo de jogo, a Casa do Benfica começou a jogar com o 5º jogador de campo. Apesar deste 5º jogador ter passado poucas vezes o meio campo, a Casa do Benfica conseguiu reduzir, após lance aparatoso e de confusão, no qual o árbitro assinalou grande penalidade. Momentos depois, e na segunda vez em que chegou à nossa área, a CBVA reduz, novamente de penaltie, para 3-2.
Nesta fase o jogo tornou-se um pouco mais confuso, pois, e sem querendo falar em justiça ou injustiça, o MAC não merecia, de modo algum, os dois golos sofridos. Contudo, os golos têm sempre um efeito positivo nas equipas que o marcam, e foi o que aconteceu à CBVA que, após o seu segundo golo, vislumbrou o empate, que apenas lhes foi negado pelo poste.
Esta ocasião de golo foi como um balde de água fria para nós que nos fez acordar para o jogo (se é que estávamos a dormir...). A partir daqui poucas mais foram as vezes em que a equipa de Viana foi vista a criar perigo. O MAC voltou a aplicar ritmo e boa qualidade ao jogo, fazendo, até final, mais 5 golos, sempre em boas jogadas colectivas.

O resultado final foi de 7-2, 13-7 no conjunto das duas mãos. Apesar de tudo, é preciso perceber que se dominamos tão superiormente o jogo e não conseguimos fazer transparecer essa superioridade para o marcador é porque algo se passa. As várias bolas que vão aos postes não desculpam tudo, e é preciso melhor na finalização, da mesma forma que já melhorámos (e de que maneira) enquanto equipa. Ainda não chegámos nem a metade do caminho e, como se costuma dizer, "ainda falta comer muito pão".

Não deixamos ainda de dar os parabéns à CBVA, equipa que temos bastante em conta e que, acreditamos nós, com um pouco mais de sorte no sorteio, tinha tido tudo para marcar presença na final.

Nota também para a estreia do José Santinha (Zé Abel), que fez um belíssimo jogo, acompanhando muito bem a nossa equipa e conseguindo dar a marcar e, inclusivé, marcar ele próprio um golo (e mereceu-o, diga-se).

Marcadores

João Ildefonso (2), André Candeias (1), Jorge Bagage (1), Leandro Barreto (1), José Santinha (1) e Zé Duarte (1)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Vitória na 1ª Mão da Taça

Foi no passado do Domingo, em Viana, que o MAC, ante a equipa local, a Casa do Benfica de Viana, disputou a primeira mão da meia final da Taça Distrital de Évora.

A equipa mouranense mostrou-se igual a si mesma e conseguiu uma vitória por 6-5, onde a exibição foi bem melhor que aquela foi conseguida na semana anterior, em que jogámos contra o Sporting de Viana. O resultado apenas peca, por ventura, por números pouco avolumados, mas estes apenas demonstram o quanto falhámos na finalização, e não demonstram, infelizmente, o nosso maior domínio, maior pendor ofensivo, maior organização ofensiva/defensiva, melhores transições e também maior número de oportunidades que tivémos.

  • Marcadores

    André Candeias (2), Jorge Bagage (1), João Ildefonso (1), Leandro Barreto (1) e Zé Duarte (1)


A segunda mão desta meia final disputa-se este sábado, em Mourão, às 16 horas. O resultado mostra que a eliminatória está completamente em aberto, e espera-se, por isso, uma grande tarde de futsal com duas grandes equipas, talvez as melhores ainda em prova.

Nota ainda para a também estreia da equipa de Benjamins do MAC, que irá jogar, também, com a equipa do Sporting de Viana, antecedendo o nosso jogo. Que entrem com o pé direito !

domingo, 16 de janeiro de 2011

MAC, termina a 1ª volta invicto

Esta tarde o MAC, deslocou-se a Viana do Alentejo e venceu o Sporting local. Num jogo típico de Campeonato, vencemos por 2-6.Foi um jogo em que entrámos bem e atingimos o interválo a vencer por 0-3. A 2ª parte foi mais irregular e no final o Sporting de Viana teve uma boa réplica, reduzindo o resulaltado para 2-6. Realce para os 21 pontos alcançados na primeira volta o que nos deixa bem posicionados e com alguma ,margem de erro.
Deixo aqui um pequeno aparte:Hoje reecontrei na baliza do Sporting de Viana um jovem, que esteve bastante bem ( mas hoje não chegou)e foi o grande obreiro da vitória da sua equipa em 2007-2008( no Campeonato e na Taça de Infantis, relegando-nos para o 2ª Lugar).

Os nossos golos foram marcados por João (2), Jorge(2), Rui (1) e André( 1)